segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Propagandas Geniais que Passam Mensagem..

Vi algumas propagandas muito legal sendo emocionante , engraçada , mas que passam mensagem pra todos nós. Vale muito a pena assistir !!


Mãe que é cega , recebe um presente do filho .

Cachorrinho reconhece o "dono " , não pelo fisico , mas pelo "coração"
Campanha de doação de orgãos

Comercial eleito o mais bonito de todos os tempos

Até criança tem consciência da necessidade de preservação do ambiente. Excelente o vídeo e não é a toa que foi premiado.
 
Acidente de carro. Comercial chocante mas emocionante

Cachorro triste com seu dono - comercial premiado no mundo inteiro


Um cão amigo não o abandona nem na morte...Funeral...


Menino capetinha , use camisinha pra não sofrer depois viu ? kkk

Quem lembra desse kkkkkk

Comercial Engracado!!! Pai pra todos os momentos 


Comercial engraçado !! Que falta uma mae faz!!!
 
Não julgue tão rapido... Comercial Muito engraçado Cannes

Comercial - Minha mãe deixa!!
o menino faz tudo que ele quer , até tattoo kkkk o capetinha

O que uma borboleta é capaz!


Depois posto mais vídeos ; )

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Os Sumérios

A civilização Suméria é considerada a mais antiga do mundo, tendo seu início por volta de 3000 a.C. Apesar de serem o primeiro povo a se organizar de maneira a formar uma sociedade, eles aparentemente possuíam um conhecimento que estava muito a frente do seu tempo.

Como é de conhecimento geral, os Sumérios foram os inventores da escrita cuneiforme e viviam as margens dos rios Tigres e Eufrates, local extremamente fértil, onde aquele povo conseguiu desenvolver-se até o ponto de criarem cidades-estados.




Contudo, não foram essas habilidades adquiridas que transformaram os Sumérios em um enorme mistério, mais sim seus conhecimentos em astronomia, química, matemática e em outras áreas.

A astronomia suméria era incrível, algumas descobertas feitas por aquele povo, tal como a existência de Plutão, só foram feitas pela humanidade moderna em 1930. Eles também sabiam que o núcleo da Lua era feito de ferro, algo que somente a NASA conseguiu descobrir a poucos anos atrás.

O conhecimento de astronomia deles era tão bom que os cálculos do ciclo lunar deles eram praticamente perfeitos, diferindo em apenas 0.4 segundos dos cálculos atuais, que se utilizam de instrumentos avançados.




Entretanto ainda existem afirmações feitas pelos sumérios que existe um décimo planeta no Sistema Solar e que nele vivem seres que ensinaram os povos antigos tudo que eles sabem, de maneira que poderia explicar o porquê desses conhecimentos avançados que os Sumérios tinham.


Como o conhecimento Sumério na astronomia era enorme, suas escrituras contam que existiam 12 corpos celestiais em nosso sistemas solar, incluindo a Lua e o Sol. Dessa maneira eles afirmavam existir os nove planetas conhecidos atualmente pelo homem (incluindo Plutão que foi rebaixado), mais um corpo celeste que ainda não foi descoberto.

Esse conhecimento enorme de nosso sistema, não pode ser explicado, pois alguns dos planetas dos quais eles tinham conhecimento só foram descobertos atualmente pela humanidade e o décimo planeta que eles diziam existir ainda não foi encontrado, existem apenas algumas especulações, contudo a aceitação desse novo corpo como o décimo planeta ainda está sendo discutido pelos cientistas.



Enfim, como poderiam os sumérios a milhares de anos atrás terem conhecimento de lugares longínquos de nosso sistema solar?

A explicação para isso está nos escritos desse povo, que diziam que o décimo planeta se chamava Nibiru e era o local de origem de uma raça chamada de "raça dos deuses". Segundos as lendas sumérias, esse povo havia visitado o planeta terra no passado e os ajudado na invenção da escrita e no desenvolvimento de várias tecnologias, tais como seu conhecimento em astronomia.



Apesar de parecer apenas mais uma história mitológica, a própria NASA já admitiu que muito provavelmente os Sumérios estivessem certos e que um décimo planeta existe em nosso sistema, mas se ele abriga vida, ninguém sabe.

A explicação dada pelos sumérios, de que um povo extraterrestre veio até nosso planeta e os ajudou no seu desenvolvimento não é algo tão estranho, afinal como poderiam eles terem adquiridos tamanhos conhecimentos, que estavam muita a frente do seu tempo?

Então, seriam realmente os Deuses Astronautas? Seriam os escritos sumérios as provas de que extraterrestre estiveram em nosso planeta?



Mera coincidência?



Fonte Minilua

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

9/11 FACT SHEET

O que ocorreu em 11 de setembro de 2001 é uma questão de fatos, física, e violações sem precedentes do protocolo nacional norte-americano pelas próprias autoridades norte-americanas. Aqui estão 8 fatos que devemos considerar. Há centenas mais.


1- Nenhum edifício em aço, antes ou depois 11/09 já entrou em colapso devido ao fogo.


2- Nenhum órgão oficial norte-americano (FAA, FBI, ou as companhias aéreas) já lançou uma lista dos passageiros dos voos. Mas em poucas horas, o FBI divulgou uma lista dos supostos sequestradores.


3- Vários exercícios de defesa aérea foram planejados para a manhã de 11/09. Estes exercícios deixaram apenas dois aviões de combate disponíveis para proteger todo o Nordeste Unidos


 4- Edifício 7, um arranha-céu de 47 andares e parte do complexo WTC,  não foi atingido por um avião, mas desmoronou em 6,5 segundos à 5:20 PM em 11 de setembro, na maneira exata de uma demolição controlada.Estados.


5- Não havia nenhum resto do avião visível onde supostamente o vôo 93 caiu na Pennsylvania - apenas um buraco fumegante no chão, muito parecido com uma cratera de bomba.


6- A temperatura máxima atingida pelo combustível do avião enquanto queima não poderia fazer com que a estrutura das torres de aço falhassem.


7- Testes mostraram que ligações de celular não podem ser feitas em altitudes até 8000 pés, pois torres de celular estão localizados em terra. Aviões voam a 30 mil pés ou acima. Nenhum passageiro poderia ter chamado por ajuda em um telefone celular a partir de um avião no ar em 11/09.


8- Os ataques de 11/09 foram imediatamente considerados "ato de guerra" pelo presidente Bush. escombros das Torres Gêmeas foi transportado e o aço vendido e enviado para o exterior sem exame.


fonte: http://www.911weknow.com/                 
Vini.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

“Os Quartos da morte” na China…




Todos nós sabemos que a China é um país imenso e muito poderoso, mas na minha opinião, o poder deveria ser posto em prática de uma outra forma, e não deveria nunca oprimir o povo. E digo isto porquê?Porque aqui à uns tempos, vi uns vídeos no youtube que me entristeceu e indignou bastante… Na China, existem os “quartos da morte”, ou seja, quartos onde as crianças (na maioria meninas) são deixadas para morrer, mas até que tal aconteça, estas passam por uma agonia e sofrimento constantes… é mesmo muito cruel e desumano a forma como se põe fim à vida de um ser humano… um ser que não pediu para nascer… com que direito?

E tudo isto, porque não pode nascer mais do que um filho por casal (política instituída desde 1979). Quando por “azar” nasce mais um filho (a), os pais são obrigados a abandonar a criança em orfanatos (quartos da morte) com condições precárias… desolador não achas?

Como é que em pleno século XXI se pratica tais atrocidades em crianças?

Será que não existe um outro método para se controlar a natalidade?

Não entendo… Sinto-me mesmo muito minúscula, perante a forma como o ser humano julga poder resolver todos os seus problemas! Se é que se pode chamar de problema a um nascimento…





Se tratamos um ser da nossa espécie assim, em certa parte até que tento compreender, porque é que o ser humano pratica certas atrocidades com outros seres que não os da sua espécie.

Pois alguns seres humanos não têm a capaciade de sentir, são desumanos… são seres, que mais parecem não serem seres humanos… 



Dói muito imaginar o que estas pequenas crianças devem sentir…


Esta cruel realidade praticada nas crianças, era desconhecida pela maioria dos países… mas devido à coragem de uma televisão inglesa, esta realidade chinesa foi exposta ao mundo, através de uma reportagem intitulada, “Os Quartos da Morte” (The dying rooms 1996), sendo esta produzida com câmaras ocultas.

Para além desta reportagem, o Doutor Zhang Shuyun (entre outros), também denunciou as atrocidades cometidas nas crianças, arriscando a sua própria vida. Este, refugiou-se nos Estados Unidos e levou consigo provas (fotos e fichas médicas) que confirmavam a morte de muitas crianças nos orfanatos do Estado.

Nestes orfanatos, as crianças estão sujeitas ao pior cenário que possas imaginar… Muitas são amarradas a “bancos”, o que leva a que tenham comportamentos anormais, por vezes o stress é tanto que leva as crianças a baterem constantemente com a cabeça umas nas outras.

Morrem desidratadas e desnutridas… é demasiado desumano! Sinceramente!

Por vezes interrogo-me, se desde 1979 um casal só pode ter um filho (a) será que esta brutalidade se pratica desde essa data? Quantas crianças inocentes já devem ter morrido!? E tudo isto, deve-se à estupidez humana…

Na minha opinião, se querem controlar os nascimentos, que o façam com consciência e não com desprezo para com crianças já nascidas.

Esta situação não se trata de um controlo de natalidade, mas sim, de um infanticídio!

Convido-te a vizualizares a reportagem, The Dying Rooms (em quatro partes):



Eu só conseguir achar esse vídeo resumido legendado .



Mas esse vídeo aqui abaixo está completo , mas não está legendado.
Apesar que só de ver as cenas nem precisa entender o que está falando no vídeo.




The Dying Rooms 1/4 - depois veja a continuação no youtube

Para que saibas, caso desconheças, a população da China ultrapassa os 1,25 bilhões de pessoas. Desta forma, é compreensível que devam controlar a natalidade, mas de uma outra maneira que não a que está em prática.

A política de um filho por casal, já impediu o nascimento de cerca de 300 milhões de crianças.

Aos casais que têm um segundo filho (considerado ilegal), são-lhes aplicadas multas, ou obrigados a serem esterilizados, entre outras sanções. Se por acaso, as mulheres engravidarem pela segunda vez, estas escondem a gravidez, acabando por abandonar a criança, outras, desesperadas com receio de serem apanhadas, matam a criança assim que nasce.

O governo exagera em muito nos seus métodos, é desnecessário provocar-se tanto pânico, principalmente, nas mulheres. De certeza que existem outras alternativas, sem serem estas tão cruéis .

Só para teres uma ideia, em certas localidades na China, existe uma equipa feminina para acompanhar o ciclo mestrual da mulher; para se ter um filho é necessário pedir-se autorização (autorização de nascimento); funcionários públicos aparecem de surpresa durante a noite em casa de mulheres que suspeitam terem engravidado, estas consideradas então infractoras, são detidas até que decidam abortar.

Muitas destas mulheres estão quase no fim da gravidez e são obrigadas a sujeitarem-se ao aborto. Segundo a informação que eu li, existem relatos de bébés que nascem vivos e acabam por ser mortos pelos médicos, com injecções letais ou por afogamento. Sinceramente!

Visto que o povo chinês é demasiado fértil, o governo deveria tomar medidas sim, para se controlar a natalidade, mas não praticar abusos contra crianças que não têm culpa de terem nascido, nem contra as mulheres, sujeitando-as a viverem aterrorizadas com o simples facto de saberem que esperam um segundo filho.




Fonte : whynotsee 


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O mistério dos quadros: Crianças que choram

Bom esse assunto é bem antigo , mas mesmo assim intrigam muita gente até hoje.




Os famosos quadros da década de 80 em que crianças choram, uma série de histórias assombrosas rondam essa série de desenhos. Começamos a pesquisar pela net a história, que virou uma lenda urbana ...

Devido a seu baixo valor muitas famílias compravam. Mais de um milhão de quadros foram vendidos não só na Europa como outros continentes, inclusive aqui no Brasil. Você já deve ter visto ou ouvido alguma coisa ou alguém da sua família sobre tais quadros.

Um bombeiro ao relatar que em incêndios ocorridos na Inglaterra, nos anos 70, estranhamente os quadros não se queimavam. Um tablóide da época o THE SUN espalhou a história e transformou num golpe publicitário. O jornal dizia que eram quadros satânicos fruto de pacto demoníaco do pintor G. Bragolim (acho que é um pseudônimo). As pessoas escreviam para o jornal relatando tragédias que ocorreram depois da aquisição de tais quadros, grupos queimavam-no em fogueiras , uma histeria coletiva tomou conta das pessoas na Europa.
Dizem os boatos que o pintor deu uma entrevista para o programa Fantástico nos anos 80. Como nunca conseguiu vender um quadro em sua vida, ficou na miséria e fez um pacto. Arrependido, pediu para as pessoas desfazerem-se dos quadros, que trazem influências negativas para o lar das famílias. (parece que essa informação nunca foi confirmada pela Rede Globo e pelo programa Fantástico)

Sinceramente, acho esses quadros de um tremendo mal gosto! Apesar de Serem crianças lindas, não compraria um quadro em que uma criança chora, seja lá por qual motivo!

Em algumas imagens retratadas as crianças estão com as pupilas dilatadas e com aspecto de mortas. A primeira imagem, lá em cima, girando 90 º à direita, mostra um peixe, um monstro, sei lá o que engolindo o menino.

Alguns quadros da série crianças que choram ..sinistros!


Perceba uma mão no pescoço da criança.



Percebe que a menina está submersa? Ou parece enforcada.


O rosto parece machucado ..


Que olhar é esse? Dá arrepios! Perceba o olho direito do menino, como se não houvesse globo ocular.


Esse menininho está visivelmente morto, os olhos estão com as pupilas dilatadas e perdidos



Olhe bem: A mão está desproporcional (parece de outra pessoa), não há braço direito, o cachecol vira uma poça de sangue.






Um vídeo para descontrair do assunto pesado.


Giovani Brangolin




Então o que vocês acham ?


Fonte

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Massacre de My Lai

My Lai é o nome da aldeia vietnamita onde, em 16 de março de 1968, centenas de civis, na maioria mulheres e crianças, foram executados por soldados do exército dos Estados Unidos, no maior massacre de civis ocorrido durante a Guerra do Vietnã.

Antes de serem mortas, algumas das vítimas foram estupradas e molestadas sexualmente, torturadas e espancadas. Alguns dos corpos também foram mutilados.

História

Em 16 de março de 1968, a companhia Charlie, unidade da 11ª brigada de infantaria, composta de 150 soldados, liderados pelo tenente William Calley, recebeu ordens claras do Capitão Ernest Medina: vasculhar e destruir a aldeia de My Lai. Os soldados da companhia Charlie, com média de idade de 20 anos, já havia sofrido várias baixas, devido a atiradores de elite, minas e armadilhas explosivas, mas não havia ainda entrado em combate. Estavam todos procurando por sua chance de vingança.

Quando os soldados chegaram na aldeia de My Lai, não encontraram nenhum soldado Vietcong. Calley então ordenou: matar todos os civis.

Em apenas quatro horas, mataram os animais, queimaram as choupanas, violaram e mutilaram as mulheres, assassinaram homens e trucidaram as crianças. Para sobreviver, alguns habitantes tiveram que fingir-se de mortos, passando horas no meio dos cadáveres. No final da orgia de sangue, havia 504 cadáveres dos aldeões, em sua grande maioria idosos, mulheres e crianças (cerca de 170), todos desarmados e assassinados a sangue frio.


Cerca de vinte pessoas sobreviveram. As casas foram incendiadas, e as quatro aldeias reduzidas a cinzas. Quando acabou a guerra, em 1975, alguns voltaram para recomeçar a vida na terra de seus ancestrais. Seis deles permanecem na comunidade, rebatizada pela República Socialista do Vietnã como Tinh Khe.

O massacre só foi interrompido graças à iniciativa heróica do piloto de helicóptero, Hugh Thompson, Jr., que vendo do alto a matança, pousou o aparelho e ameaçou atirar com as metralhadoras de sua própria nave contra os soldados americanos.

O crime só veio a público um ano depois, devido a denúncias saídas de dentro do exército, por soldados que testemunharam ou ouviram os detalhes do caso – e um deles, Ronald Ridenhour, escreveu a diversos integrantes do governo americano, inclusive ao Presidente Nixon – e chegaram a órgãos de imprensa e às televisões. Jornalistas independentes conseguiram fotos dos assassinatos e as estamparam na mídia mundial, ajudando a aumentar o horror e os esforços dos pacifistas a pressionar o governo Nixon a se retirar do Vietnã.

Em março de 1970, 25 soldados foram indiciados pelo exército dos Estados Unidos por crime de guerra e ocultação de fatos e provas no caso de My Lai. Comparado pela mídia aos genocídios de Oradour-sur-Glane e Lídice durante a Segunda Guerra Mundial, que causou a condenação e execução de diversos oficiais nazistas, apenas o tenente William Calley, comandante do pelotão responsável pelas mortes foi indiciado e julgado.


Condenado à prisão perpétua, Calley foi perdoado dois dias depois da divulgação da sentença pelo Presidente Richard Nixon, cumprindo uma pena alternativa de três anos e meio em prisão domiciliar na base militar de Fort Benning, na Geórgia.

Calley vive hoje em Columbus, no mesmo estado da Geórgia, onde trabalha, segundo moradores do local, numa loja de jóias. O promotor de seu julgamento afirma que ele sofre de contínuas crises de insônia, devido à lembrança dos massacres de 1968 em My Lai.



Agora conheçam a biografia do herói, Hugh Thompson, Jr.

Hugh C. Thompson Jr (Atlanta, 15 de abril de 1943 — 6 de janeiro de 2006) foi um piloto de helicóptero durante a Guerra do Vietnã, que se tornou conhecido na história da guerra por sua iniciativa em interromper o massacre de civis na aldeia vietnamita de My Lai.

Nascido na Geórgia, Thompson se alistou na Marinha em 1961 e no Exército em 1966, onde fez treinamento como piloto de helicóptero.

Hugh Thompson, Jr. reformou-se do exército com o posto de major. Morreu em 6 de janeiro de 2006 aos 62 anos de idade, após uma longa luta contra o câncer. Foi enterrado com honras militares, salvas de tiros e sobrevoos de helicópteros de combate durante seu funeral. Durante as exéquias, foi saudado com o título de "Pacificador".


                             My Lai - A Massacre Disaster








Fonte: Wikipédia



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Mãe que afogou os 5 filhos na banheira

Essa história é antiga , mas de qualquer forma é muito triste , e claro acontece quase todos os dias esse tipo de assassinato , sendo raro ou não ..mas acontece.











Andrea Pia Yates



(nascida em 2 de Julho de 1964) em Houston, residente em Texas, é conhecida por ter matado seus cinco filhos em 20 de Junho de 2001 por afogamento na banheira de sua casa. Ela vinha sofrendo muito, há anos com grave depressão pós-parto e psicose. Seu caso colocou a M'Naghten rule, um teste legal para a sanidade, sob o escrutínio público perto dos Estados Unidos. Convicção de Yates em 2002, de homicídio e sentença à prisão perpétua, com possibilidade de liberdade condicional após 40 anos, mais tarde foi derrubada em sede de recurso. Em 26 de Julho de 2006, um júri do Texas decidiu que Yates não podia ser culpada por razões de insanidade. Ela foi, portanto, condenada pelo tribunal a internação no North Texas State Hospital, Vernon Campus, alta segurança de instalações de saúde mental em Vernon, Texas, onde recebeu tratamento médico e foi companheira de quarto de Dena Schlosser, uma outra mulher que cometeu filicídio por matar sua filha. Em Janeiro de 2007, Yates foi transferida para um hospital mental de baixa segurança do estado em Kerrville, Texas.





Andrea Yates nasceu em Houston, Texas, filha de Jutta Karin Koehler, uma imigrante alemão, e Andrew Emmett Kennedy, cujos pais nasceram na Irlanda. Andrea tem um irmão mais velho, Andrew. Kennedy estudou em Milby High School, onde se graduou como oradora da turma, em 1982. Ela conheceu Russell "Rusty" Yates, um programador de computador para a NASA, da Universidade de Auburn, em 1984, casou com ele em 17 de Abril de 1993, e mudou-se para a comunidade de Clear Lake City, em Houston sudeste.

Apesar de Andrea ter sido inicialmente Católica Romana, ela e Rusty anunciaram seu casamento em 1993, e que "pretendiam ter tantos bebês quanto a natureza permitisse", uma pedra angular de sua recém-compartilhada crença religiosa, que foram formadas pelo pregador itinerante Michael Peter Woroniecki . Em 1998, depois de três filhos e um aborto, Andrea começou a mostrar sinais exteriores de exaustão.

Em Maio de 1998, o Yateses estava na Flórida, e eles visitaram lá com a família do seu pastor. Woroniecki repreendeu verbalmente Andrea e seu marido, dizendo-lhes que, apesar de muitos anos de conselho em seu ministério, eles ainda estavam "indo para o inferno." Russell logo teria uma discução com Woroniecki sobre o ônibus dilapidado (quebrado) que tinha comprado do pregador, enquanto na Flórida, mas Andrea iria continuar a corresponder com o Woronieckis até à Primavera de 1999, quando recebeu várias cartas condenando e pressionando eles.


Em Julho de 1999, Yates sucumbiu a um colapso nervoso, que culminou em duas tentativas de suicídio e duas internações psiquiátricas no verão. Ela foi diagnosticada com a psicose pós-parto. Ela foi tratada com sucesso e recebeu alta em Janeiro de 2000.

Seu primeiro psiquiatra, a Dra. Eileen Starbranch, testemunhou que ela pediu ao casal para não ter mais filhos, pois iria "garantir a depressão psicótica futuro".
Os Yateses conceberam seu quinto filho e último cerca de 7 semanas após a sua alta.

A Doença mental de Yates ressurgiu em Março de 2001, mesmo mês que seu pai morreu. Yates tornou-se tão incapacitada que necessitou de internação imediata.
Em 1 de Abril de 2001, ela ficou sob os cuidados do Dr. Mohammed Saeed.
Ela foi tratada e liberada. Em 3 de Maio de 2001, ela volta em um estado degenerado "catatónico" e dormiu no banho no meio do dia; Andrea viria a confessar à polícia que ela havia planejado afogar os filhos naquele dia, mas decidiu não fazê-lo. Andrea foi hospitalizada no dia seguinte depois de uma visita médica agendada; seu psiquiatra determinou que ela era provavelmente suicida e encheu a banheira para afogar-se.

Yates continuou sob os cuidados do Dr. Saeed até 20 de Junho de 2001, quando o marido saiu para o trabalho, deixando Andrea sozinha para cuidar dos seus cinco filhos contra as instruções do Dr. Saaed que disse para supervisionar ela o tempo todo. A mãe de Yates, Dora Yates, tinha sido chamada por Russell mas ela chegou uma hora mais tarde. No espaço de tempo que Russel atrazou, Andrea Yates afogou os cinco filhos.




 Antes do acontecimento



Na penitenciaria


Os afogamentos :

Em 20 de Junho de 2001, depois que o marido saiu para trabalhar às 9h00, Yates encheu a banheira da família e afogou seus três filhos mais jovens, Lucas, Paul e John. Ela colocou seus corpos ao lado um do outro em uma cama, colocando um braço de cada um sobre o outro rapaz. A criança, Maria, estava em seu berço, chorando. Quando o filho mais velho, Noé entrou na sala, o corpo de Maria ainda estava na banheira, depois de perguntar a sua mãe o que estava errado com Maria, ele tentou fugir. Yates pegou e afogou-lo ao lado de Maria. Yates levou Maria para o outro quarto, deitou ao lado dos três primeiros, e abrangeu todos as quatro com um lençol. Yates deixou Noé na banheira.

Yates chamou o 9-1-1 e calmamente pediu para um policial por uma ambulância. Ela então chamou o marido no trabalho, ordenando-lhe para vir para casa. Russell pressionouo até que ela lhe disse que tinha ferido as crianças. Quando Russell correu para casa, encontrou a polícia e a equipe médica que já haviam cercado a casa dele.

Russell ficou esperando fora por cinco horas, pelo médico legista que estava analisando os corpos das crianças.
Yates recebeu os policiais na porta, dizendo que ela havia acabado de matar seus filhos.
Ela os levou para o quarto principal, onde eles encontraram os quatro filhos menores cobertos com um lençol, deitados de costas na cama, os olhos ainda estavam abertos. Noé foi descoberto por um outro Official chamado Down na banheira. Yates calmamente explicou o que ela tinha feito, e não ofereceu resistência aos agentes para ser levada.
Todos os cinco filhos foram sepultados em 28 de Junho de 2001.




 Túmulo das crianças


O Julgamento

Embora o depoimento do perito da defesa concordou que Yates era psicótica, a lei de Texas exige que, para ter sucesso em fazer valer a insanidade de defesa, o réu deverá provar que ele ou ela não conseguia discernir o certo do errado, na hora do crime.
Em Março de 2002, um júri rejeitou a defesa de insanidade e considerou Yates culpada.

Embora a promotoria tenha pedido pela pena de morte, o júri recusou essa opção.
O tribunal do julgamento de Yates condenou ela a prisão perpétua, com possibilidade de liberdade condicional em 40 anos.
Em 6 de Janeiro de 2005, o Tribunal de Apelações do Texas reverteu a condenação, porque a psiquiatra e testemunha Dr. Park Dietz admitiu que havia dado materialmente falso testemunho durante o julgamento.
Dietz disse que, pouco antes das mortes, um episódio de Law & Order tinha exibido uma mulher que afogou seus filhos e foi absolvida do assassinato por razões de insanidade.
A autora Suzanne O'Malley, que estava cobrindo o ensaio para a revista de Oprah e tinha sido escritora de Law & Order, imediatamente comunicou que o episódio não existiu, o Tribunal de Apelação decidiu que o júri pode ter sido influenciado por seu falso testemunho e que, assim, um novo julgamento seria necessário. (Mais tarde, em 2004, Law & Order: Criminal Intent pois ao ar o episódio "Magnificat", baseado em partes no caso de Yates).

Em 9 de Janeiro de 2006, Yates entrou em processo novamente por não ser culpada por razões de insanidade. Em 1 de Fevereiro de 2006, foi concedida liberdade sob fiança, na condição de ela se admitir em uma instalação de tratamento de saúde mental.
Em 26 de Julho de 2006, após três dias de deliberações, Yates não foi considerada culpada por razões de insanidade, como definido pelo estado do Texas. Ela foi, então encaminhada para North Texas State Hospital - Vernon Campus.
Em Janeiro de 2007, Yates foi transferida para um hospital mental de baixa segurança do estado em Kerrville, Texas.









Responsabilidade pelas mortes de crianças:

Russell Yates 

Segundo o testemunho de Dr. Saeed no julgamento, em 2006, Russell Yates foi aconselhado a deixar não deixar a paciente sozinha. Sem consultar o médico sobre seus planos, e contra o aconselhamento médico, o Sr. Yates começou a deixar sua esposa sozinha com as crianças nas semanas que antecederam os afogamentos. Russell havia anunciado em uma reunião familiar para o fim de semana antes dos afogamentos, que tinha decidido sair de casa por uma hora cada manhã e à noite, de modo que  Andrea não iria ficar totalmente dependente dele e de sua mãe para suas responsabilidades maternas. O irmão de Andrea Yates, Brian Kennedy, disse para Larry King em uma transmissão da CNN Larry King Live que Russell manifestou a ele em 2001 ao transportar ela para Devereux instalação de tratamento que todas as pessoas deprimidas precisavam era de um "chute rápido na calça" para obtê-los motivados. A mãe da Sra. Yates, Jutta Karin Kennedy , expressou seu choque quando soube do plano de Russell, enquanto na reunião de jantar com eles, dizendo que ela não era estável o suficiente para cuidar dos filhos. Ela observou que sua filha demonstrou que ela não estava em seu juízo perfeito quando ela quase engasgou a ainda sem dentes Mary por tentar alimentar-lhe com alimentos sólidos. Segundo os autores Suzy Spencer e Suzanne O'Malley, que investigaram a história de Yates em grande detalhe, foi durante uma ligação telefônica feita para o Dr. Saeed Russell Yates durante a notícia de última hora dos assassinatos que ele primeiro percebeu que Andrea não estava a ser supervisionado por completo.


"Durante o julgamento, ele conseguiu manter a posição de que Andrea seria declarada inocente. Tinha fantasias de ter mais filhos com ela depois que ela fosse tratada com sucesso em um estabelecimento de saúde mental e tomasse a medicação adequada. Trabalhou a sua maneira através da várias correções para as suas vidas danificadas, tais como a maternidade de substituição e a adoção (horripilante família de Andrea, advogados e psiquiatras Houston), antes de ceder à realidade. "
Também foi introduzido no novo julgamento um vídeo produzido pela Woronieckis em 1996. Neste vídeo, o pregador expressa sua preocupação com o lar, estilos de vida cristãs e as crenças dos pais com a disciplina. Russell continuou a trabalhar na NASA contráriando às instruções de Woroniecki's.




Comunidade médica :

Russell Yates alegou que, como um psiquiatra, Dr. Saeed foi responsável por reconhecer e tratar adequadamente a psicose de sua esposa, não uma pessoa medicamente inexperiente como ele. Ele também alegou que, apesar de suas exortações para verificar seu prontuário médico para um tratamento prévio, Dr. Saeed se recusou a continuar o seu esquema do antipsicótico Haldol, o tratamento que havia trabalhado para ela durante o seu primeiro colapso, em 1999. Sr. Yates acrescentou que sua esposa estava doente demais para ser liberado de sua última estadia no hospital de maio de 2001. Ele disse que notou o pessoal abaixar sua cabeça como se de vergonha e embaraço, afastando-se sem dizer uma palavra.
O hospital não tinha outra escolha, devido às restrições de dez dias de internação psiquiátrica de seguro do fornecedor do Yates, Blue Cross-Blue Shield, subcontratada pela Magellan Health Services.
Ex-marido de Andrea e sua família de nascimento, com a entrada de cidadãos, a Comissão de Direitos Humanos (um grupo de vigilância de saúde mental criado em 1969 pela Igreja da Cientologia) chegou a acreditar que a combinação de antidepressivos foram impropriamente prescritos pelo Dr. Saeed no dias antes da tragédia era responsável pelo comportamento de Andrea, violentos e psicóticos. Segundo a Dr. Moira Dolan, diretoar-executiva da Rede de Responsabilidade Médica ", ideação homicida" foi acrescentada ao rótulo de advertência do medicamento antidepressivo Effexor como um evento adverso raro, em 2005.
Yates, disse ela, estava tomando 450 mg, duas vezes a dose máxima recomendada, por um mês antes de matar seus filhos. Dr. Dolan revisou os prontuários de Yates, a pedido de seu então marido, Russell Yates.

Dra. Lucy Puyear, um perito contratado pela equipe de defesa de Yates defesa, rebateu a tese da família quanto à administração de seus antidepressivos, dizendo que as doses prescritas por Saeed não são incomuns na prática e não tinha nada a ver com a sua psicose reemergente. Ela sugeriu que a psicose de Yates retornou como um resultado do Haldol tendo sido interrompido pelo seu médico, duas semanas antes. A forma oral de haloperidol (Haldol) leva 4-6 dias após a interrupção para atingir um nível de plasma em terminais de 1,5% - a "eliminação" por completo de uma droga do corpo.


Ministro Religioso


Numerosos pontos de mídia alegaram que o ministro Michael Peter Woroniecki, tem alguma responsabilidade pela morte, relatando que ele e sua esposa construiram um quadro de delírios homicidas e suicidas na mente doente de Yates através de "melancolia implacável e sermões". Ela passou a acreditar que ela era uma mãe "má", que estava espiritualmente e comportamentalmente prejudicando seus filhos, e que era melhor para ela matar sua prole, em vez de permitir-lhes continuar a "tropeçar" e ir para o inferno - um vídeo de 1996 mostra o modo do ministro ensinar os pais , que os Yates ambos receberam dele. Depois de ver este vídeo, a Dra. Lucy Puryear disse KTRK Houston-13 News and Good Morning America que, apesar de Andrea ainda estar doente mental, ela não acreditou que Yates nunca teria afogado seus filhos se não tivesse sido por influências religiosas de Woroniecki's. 

 




 

Andrea Yates


Embora os psiquiatras, os procuradores do estado do Texas e os advogados de defesa de Yates concordaram que Andrea estava gravemente doente com uma das várias doenças psicóticas, ao mesmo tempo que ela matou os filhos, o estado do Texas afirmou que ela era, por definição legal bastante consciente para julgar suas ações como certo ou errado, apesar de sua deficiência mental.


A promotoria ainda esponsal implícita-vingança como motivo para os assassinatos, apesar da conclusão de especialistas em defesa que não havia nenhuma evidência para apoiar tal motivo. Apesar de o júri original acreditar que Yates era legalmente ciente de suas ações, eles discordam de que o motivo de Yates era esponsal-vingança. O júri, em 2006, totalmente em desacordo com as alegações da acusação e sua condenação anterior a partir de 2002 foi anulada.

 
Enquanto estava na prisão, Andrea afirmou que ela havia considerado a matar as crianças, acrescentando que eles achavam que ela não era uma boa mãe e reivindicou que os seus filhos estavam se desenvolvendo de forma incorrecta. Yates disse a seu psiquiatra na prisão, "Foi o sétimo pecado mortal. Meus filhos não foram justos. Tropeçaram porque eu estava mal. Do jeito que eu estava criando, eles nunca poderiam ser salvos. Eles foram condenados a perecer no fogo do inferno "
 
 
O filme de 2008 Baby Blues é baseado no assassinato, Embora a história é em grande parte mudada a partir dos acontecimentos verdadeiros.´( É MEDONHOOOO esse filme !!! ) Veja o Trailer a baixo.


Em sua canção "World Gone Crazy" Aaron Yates (Tech N9ne) faz referências sobre seus sobrenomes serem o mesmo, e também faz referência a ela nas letras: "mães doentes afogando seus bebês" e "Por que eu tenho o mesmo sobrenome que Andrea? "




'Baby Blues' Trailer (2008)




Tech N9ne- World Gone Crazy


The Yates Children Story


Andrea Yates
When Mothers Kill, Postpartum Depression, Andrea Yates
ANDREA YATES BACK IN COURT
Fonte: pasdemasque

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Postado por Chiquinha na cmm Deep Web


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Post - Kika (Chiquinha)

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domingo, 10 de julho de 2011

Mulheres Diabólicas


6 mulheres diabólicas que você (provavelmente) não conhecia
 
Post - Kika (Chiquinha)
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Por Tânia Vinhas

Stálin, Hitler, Pol Pot, Ivan, o Terrível. Provavelmente, estes são os primeiros nomes que vêm à sua cabeça quando te perguntam sobre “mentes diabólicas”, certo? Então esta lista é para você. Saiba que algumas mulheres podem ser bem malvadas, a ponto de figurarem entre os humanos mais cruéis de todos os tempos. Veja seis mulheres infernais – e meio desconhecidas – que deixam qualquer tirano no chinelo.

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Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed (1560 – 1614)
  Vários nobres de sangue azul derramaram muito sangue vermelho ao longo da história, mas a Condessa Elizabeth foi uma das únicas mulheres da realeza a se tornar serial killer. A húngara foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de quatro pessoas. Mas testemunhas afirmaram que 650 cabeças de jovens donzelas rolaram por causa da condessa.

Elizabeth nunca foi sequer julgada. Mas, em 1610, a condessa foi submetida a uma espécie de “prisão domiciliar” em um castelo na Eslováquia. E ficou lá até morrer, quatro anos mais tarde.

Quer saber o pior? Tempos depois, foram encontrados textos que diziam com todas as letras que a condessa matava garotinhas porque – atenção! – gostava de se banhar no sangue de moças virgens para manter a sua juventude. Ai, se algumas celebridades brasileiras descobrirem esse segredo de beleza…




Delphine LaLaurie (1775 - 1842)
Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.

Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.
Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados (!). Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. #tenso. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.



Ilse Koch (1906 – 1967)

Os homens nazistas marcaram a história com muitos casos cruéis, mas Ilse Koch mostrou que a maldade não está só no cromossomo Y. Apelidada de “a maldita de Buchenwald”, Ilse foi casada com Karl Otto Koch, membro da SS, e superou o marido no quesito sadismo.

Ela ficou conhecida por ostentar uma coleção um tanto quanto sinistra – Ilse arrancava a pele de presos com tatuagens para criar revestimentos “exóticos” para as cúpulas das lamparinas de sua casa! Além disso, dizem que a mulher tinha o costume de andar nua pelos campos de concentração armada com um chicote: aquele que ousasse olhar para ela duas vezes apanhava feio. Ilse foi presa no fim da guerra e acabou se enforcando dentro de sua própria cela.




Mary Ann Cotton (1832 – 1873)
Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.

Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher. Sério mesmo.

A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento. Sabe como é. Algumas pessoas não se dão bem com arsênico.



Belle Gunness (1859 – 1908)
 
Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m! Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com a amiga ali de cima, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.

Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.

A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle. E aí, conspirólogos?




Katherine Knight (1955 – )
Para terminar, mais uma viúva negra. Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Exemplo? Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.

Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.

E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou. Cruzes!




Postado por Luna na comunidade OFFICIAL DEEP WEB
Entrem na cmm e descubra  "Até onde vai a toca do coelho"

O Poder da internet

Gabriel S.V. postando.

Coube a mim estrear o blog oficial da comunidade Deep Web e, infelizmente, decidi fazer isto num dia em que estou chato e sem inspiração para algo divertido, por isso a estréia se dará com um longo e cansativo texto. Espero que  possa ser útil para alguém.

Hoje vi uma matéria na revista Info deste mês que me chamou atenção. Falava sobre pessoa que tiveram suas vidas transformadas pela internet, pessoas que tiveram problemas com o uso indevido do Twitter, Facebook e Orkut. Fiquei um  bom tempo pensando no que tudo isso se tornou, o tamanho que o "monstro" que criamos conseguiu atingir e as fronteiras que ele conseguiu alcançar. Para explicar um pouco melhor o meu ponto de vista, temos que voltar um pouco no  tempo.
A internet surgiu a partir de pesquisas militares realizadas durante a guerra fria na década de 60. No ano de 1969 o primeiro email foi enviado, mas somente em 1992 que a empresa Netscape colocou no ar a World Wide Web de  uma forma mais parecida com a internet que conhecemos hoje, voltada para o público civil em geral. Mas vamos a parte da história que eu posso falar com um pouco mais de conhecimento de causa. Meu primeiro contato com a web foi  em 1999, ainda no colégio e sem entender direito qual a função daquilo. Em 2002 o primeiro computador, um AMD K-6 II e com conexão discada de 56kbps. Com 14 anos eu não sabia nem oque fazer na internet e a limitação de  velocidade não ajudava muito. Neste ano o número de usuários de internet chegava a 500 milhões. Em 2004 o Facebook começava a sair dos cadernos de Mark Zuckerberg, mas eu estava usando Gazzag ou o Beltrano, os sites de  relacionamento mais popular naquela época. Alem, é claro, do ICQ, o pai do MSN. Até que em 2005, quando fazia curso de Web Designer, finalmente consegui o meu convite para ter Orkut! Sim, só era possível ter acesso com um  convite e uma conta no Gmail. Também em 2005 o Youtube entra no ar, para o pesadelo do professor de java script. Não aprendi nada de java por causa de vídeos como o do "Mamute Pequenino".

Em 2006 chegamos ao numero de 1  bilhão de internautas. A febre do Orkut e dos comunicadores instantâneos, o Youtube fazendo sucesso, o termo "crime de internet" começa a ser discutido... tudo era apenas a ponta do iceberg.
Entre 2004 e 2006 eu ainda usava o ICQ, e na verdade, tenho meu UIN até hoje. Para quem não usou ICQ, era a mesma coisa que o MSN, mas nem imagem era possivel colocar, era um comunicador bem básico mesmo, onde se usava um  número (UIN) no lugar de email. Eu havia descoberto um mundo perfeito, onde as pessoas podiam se interessar por mim apenas pelas minhas idéias, pelo que eu realmente era, e não pelo oque eu aparentava ser. Fiz muitas boas amizades  na época, pessoas que nunca vi a cara e considerava realmente amigas, com quem podia me abrir sem os constrangimentos e as barreiras do contato físico. No Orkut, participava de fóruns ativamente, em comunidades que realmente funcionavam da forma que o site sugere. Um fato: Os brasileiros nunca souberam usar o Orkut! Estas pessoas que hoje dizem que o Orkut perdeu a graça nunca souberam a função de um fórum, são aquelas mesmas que viviam nos jogos do tipo "beija a  pessoa acima ou passa" e sinceramente não fazem falta alguma. Agradeço por finalmente saírem do Orkut e irem destruir outro bom site de relacionamento, no caso o Facebook. Mas voltando ao assunto principal, nesta época eu ainda via a internet como mais um meio de entretenimento com os benéficos da interação, ainda não havia percebido os poder desta ferramenta. Provavelmente, 2007 foi definitivamente o ano da inclusão digital, foi o ano em que computadores básicos passaram a custar menos de R$1.000,00. Em 2008 os internautas elegeram Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. Com uma campanha fortíssima na internet o uso de um ainda novo recurso chamado Twitter, o primeiro presidente negro da história ganha as eleições presidenciais em um dos países mais poderosos no mundo, que por acaso também o país com maior número de usuários de internet. Aí sim eu pude olhar para a internet e dizer "Yes We Can!!!".

Nunca soube dizer se isto é bom ou ruim. Sem duvida a internet trouxe muitas facilidades, encurtou distancias, mas também trouxe problemas. Ainda em 2008 os casos de pedofilia na web aumentam 146%. Hackers usam a internet  para roubar dados do site da previdência social e ter acesso a conta corrente de aposentados do Brasil todo. A rede americana de lojas T.J. Maxx tem 1,8 mil números de cartões de crédito roubados. Começa a ficar claro que os  mecanismos de segurança não acompanharam o crescimento da web. O ano de 2009 marca a morte das grandes gravadoras. Depois do vinil, das fitas K7 e do CD, chega a vez do MP3 estar presente nos computadores de quase 100% dos internautas. O caminho entre um artista e o seu trabalho final fica mais curto, assim como o lucro com seu trabalho. Bom ou ruim, é a tendência.
Em 2010 todo artista se comunica diretamente com seus fãs através do Twitter. O sucesso na internet se torna tão instantâneo quanto na televisão. Chegamos a cerca de cerca de 2 milhões de websites, 28% das empresas têm websites.
 70 milhões de usuários de internet no Brasil, totalizando 36% da população, sendo 38% são classe C, a classe que mais cresce no mundo virtual.
O mundo perfeito que eu havia idealizado na internet já não é tão perfeito. Tudo já se tornou uma vitrine fria, onde a quantidade de seguidores no Twitter definem a qualidade dos "produtos" cada vez menos humanos e mais virtuais. 
O relacionamento sujeridos pelos sites tem como objetivo a popularidade e não a interação de fato. É como se tudo estivesse começando a ficar chato e cansativo, como na vida real.
Enfim 2011. Apesar do meu descontentamento, eu ainda vejo a internet como um bom lugar para aqueles poucos que querem ser reconhecidos por seus pensamentos, mesmo correndo o risco de levar um "nem li" na cara.

Viva a vida virtual!

-Vale clicar-
A cronologia da internet de acordo com seus memes:
http://www.dipity.com/tatercakes/Internet_Memes/

Mesmo depois de 40 anos a internet ainda pode surpreender. Duvida?
Participem da comunidade Deep Web no Orkut >>> http://bit.ly/lY8dbo